#a noiva do capitão
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Durante toda a sua vida, quando conhecia outro amante de livros, ela se sentia... bem, sentia como se encontrasse um compatriota ao viajar por outro país.
📖 A noiva do capitão — Tessa Dare
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A Noiva do Capitão – Tessa Dare
Madeline possui muitas habilidades preciosas: é uma excelente desenhista, escreve cartas como ninguém e tem uma criatividade fora do comum. Mas se tem algo em que ela nunca consegue obter sucesso, por mais que tente, é em se sentir confortável quando está cercada por muitas pessoas... Chega a lhe faltar o ar! Um baile para ser apresentada à Sociedade é o sonho de muitas garotas em idade para casar, mas é o pesadelo de Maddie.E, para escapar dessa obrigação, a jovem cria um suposto noivo: um capitão escocês. Ela coloca todo o seu amor em cartas destinadas ao querido – e imaginário – Capitão Logan MacKenzie e convence toda a sua família de que estão profunda e verdadeiramente apaixonados.Maddie só não imaginava que o Capitão “MacFajuto” iria aparecer à sua porta, mais lindo do que ela descrevia em suas cartas apaixonadas e pronto para cobrar tudo o que ela lhe prometeu.
A Noiva do Capitão
Quando baixarem algum livro deixa o like e reposta para outras pessoas conseguirem baixar também.
Boa leitura <3
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3 Jordana sai do salão de beleza que ela abrira há 3 anos, passa na venda do seu José onde copra legumes e alguns enlatados, no açougue da Nena uns 3 kg de carne variadas e segue até o estacionamento da farmácia Toledo onde deixa as compras no carro e entra no estabelecimento. - Oi. - Sim, o que precisa hoje? - Amor. - /será que já chegou. - Como é? - Vem aqui. Aquele rapaz loiro de olhos azuis leva a mulata para dentro no reservado onde se faz as aplicações de injeções, ali na maca, ela é colocada enquanto Jonas confere partes definidas do corpo de sua noiva há dois meses até entrar com a mão por baixo daquele vestido rosa claro bem colado ao corpo escultural de Jordana. - PPoxa Jonas, sabe que fico louca. - Não é este o melhor tratamento. - Não sei, é? Risadas ali e logo ela apalpa a calça daquele homem de 1,98 mts, sente tudo que a estima pegar a mão do cara e colocar no decote por dentro, poucos segundos e eles ali quase nús num sexo de mordidas e muy afagos. Minutos depois eles saem dali e logo vê Urbano o tio de Jonas alli no banquinho atrás do balcão bem perto do caixa. - Da próxima tranque a gaveta. - Desculpa tio, mais também com esse mulherão. - Acho que já passou a hora de se juntarem. - Mais ainda tio? - Casar Jonas, se case logo. - Final do ano seu Urbano. - Olha Jordana, eu gosto muito de você e dos seus filhos, são muito especiais, por isso mesmo que acho que estão demorando muito para se casarem. - O sr esta mais que certo. - Sei, quando vai sair aquele pudim de leite? - Amanhã seu Urbano, amanhã. - tudo bem. O tio olha a cena do beijo seguido demão boba de Jonas ao bumbum da mulher. - Tudo bem, deixem para mais tarde. - Fui seu Urbano. Jordana sai toda feliz arrumando o cabelo enquanto Jonas confere aquele rabo todo trabalhado pela natureza de genes. - eita porra. - Olha a boca muleke, você não é mais criança. - O que eu faço tio? - Por inicio feche o zíper da calça, não gosto de ver isso, depois limpe o batom do pescoço e tome jeito na vida, se case e logo. - Eh tio, encasquetou mesmo com isso. - Sim. Jordana chega na sua casa em uma chácara ao fim da rua do Capitão, abre o portão e logo é recebida por 8 dogs de raças variadas, todos muito bem tratados, logo chega seu caçula Luis. - Mãe. - Cadê o Luan? - No quarto. - Com quem? - Com aquela garota. - A Fabi, de novo não. - O Cássio chegou do treino. - Grita ele e faz te ajudar com as compras. O filho e parte dos cachorors entram no carro com ela que segue para a varanda a uns 40 mts. Carro estacionado, logo os dois garotos levam as sacolas com compras para a cozinha, Jordana deixa a bolsa no sofá e segue para o quarto de Luan e dos irmãos, bate na porta uma vez e conta até 3 abrindo.
Mãe.
Pare de safadeza que tipo de namoro é esse que tem de ficar no quarto com a porta fechada?
Fechada não trancada.
Sei tô de olho hein.
Tá bom mãe.
E ai Fabi, as coisas como estão?
Boas Jordana, vai precisar de mim no salão?
Vou sim, amanhã, sabado e domingo até ás 10 horas.
Domingo mãe?
O que foi Luan, a cliente de alto custo, grana farta.
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O Conde de Monte Cristo - Filmes Online Fácil
Edmond Dantes (Richard Chamberlain) é um marinheiro em Marselha que, apesar de não possuir riquezas e nem conhecimento como ler e escrever, é muito feliz ao lado de sua noiva Mercedes (Kate Nelligan), seu melhor amigo Mondego (Tony Curtis) e seu pai (Ralph Michael). Após ter arriscado a sua vida para salvar a de seu capitão, Edmond consegue ajuda médica de um líder de guerra francês que, este, pede em troca que entregue uma carta a um suposto amigo em Marselha. As autoridades da cidade descobrem a existência da carta e prendem Edmond acusando-o de traição. Edmond é condenado à prisão perpétua em Chateau D’If. Lá ele adquire um conhecimento que nunca imaginaria ter e planeja friamente sua vingança contra os que ali o aprisionam. Esta versão cinematográfica do livro de Alexandre Dumas possui a maravilhosa participação de Richard Chamberlain, bastante elogiado por sua desenvoltura no filme, transformando-o em uma das melhores versões do romance já produzidos.
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Nome: Fleur de Lys de Chateaupers.
Idade: 26 anos.
Ocupação: Fiscal da vida alheia.
Orientação: Lésbica.
Verse: Descendentes.
Filiação: Capitão Phoebus e Fleur de Lys.
Origem: Paris, França.
FC: Florence Pugh.
Status: Livre.
pinterest
Há quem diga que o final feliz de Phoebus e Esmeralda marcou o desfecho da história da cigana, do soldado e do corcunda; contudo, o final bonito crido por alguns, na realidade, foi o meio encontrado pelos narradores de amenizar a tragédia que compôs os escritos pós medievais. A cigana, pagã e acusada de tentativa de assassinato, não seria deixada viva nem pelo padre, nem pela sociedade parisiense. Já Phoebus? Sua única história de amor era consigo mesmo e seus próprios interesses; então, o casamento arranjado com a Fleur-de-Lys de Gondelaurier não teve tamanho impacto em sua vida e rotina, já que jamais se importou com quem a noiva era ou deixava de ser.
Contudo, a dama de companhia se importava. Sabia que Phoebus passava longe de ser fiel, se é que isso existia na visão arromântica da sociedade francesa, contudo, seu envolvimento anterior com a garota pagã perturbava a mente pequena, rancorosa e invejosa da dama de companhia, que desde o início, vivia um casamento insosso e infeliz. Para quem havia crescido com fortes ideais da igreja católica medieval, a presença de bruxas e maldições rogadas pelo povo da ex amante de Phoebus era uma ameaça real, principalmente para ela, que tanto almejava nutrir uma família tradicional, aos moldes do meio que a criou. Para ela, tudo o que desviasse dos mandamentos bíblicos e da palavra dos líderes da Catedral de Notre Dame, agora livre da criatura que habitava seu interior e era encarregada de tocar os sinos, eram automaticamente planos do inimigo para destruir o povo de bem, firmes nas palavras de Jeová. Por isso, todos os dias, Fleur-de-Lys dirigia-se a catedral, e permaneceria em seu interior rezando ao máximo que ela podia para Deus livrar ela e seu marido de todo o mal.
Não fez mais de um ano que seu casamento aconteceu, e Fleur-de-Lys já esperava sua primogênita, que posteriormente recebeu o mesmo nome da mãe. Contudo, o amor pela pequena também acentuou os medos que a dama de companhia sentia de uma possível maldição perseguindo ela e a filha; e novamente, seus medos a levaram de volta à catedral de Notre Dame. Os inúmeros pedidos de misericórdia ao Pai transformaram-se em uma preocupação quase paranóica, regida por preconceitos e achismos, que levaram a esposa do capitão a criar a primeira filha junto dos padres e freiras da catedral parisiense. Guiada pelo Antigo e Novo Testamento, mas pouco pelos ensinamentos de Cristo, a pequena Fleur-de-Lys cresceu com os mesmos ideias de personagens como Claude Frollo, que ela jamais soubera da existência. Tornou-se uma mulher altamente tradicional, conservadora dos ideias pós-medievais que, em seu ver, mantinham a ordem da sociedade como ela deveria ser. Educada, prendada e paciente, mas extremamente intolerante com os que pensam diferente dos ideais católicos, a primeira vez que Fleur saiu de Paris e se deparou com o instituto foi, para dizer o mínimo, chocante. Demorou para se acostumar ––– se é que se acostumou ––– mas ainda tem em mente que sua missão e a dos demais membros do conservadorismo é trazer a sociedade de volta para os trilhos do Senhor, onde ela deve permanecer.
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"eu achei que ia acontecer algum escândalo, falando sério agora. várias pessoas já comentaram sobre a amante dele, é impossível que a noiva não tenha escutado também. ou talvez ela saiba, né? vai que o relacionamento deles é aberto." algumas caretas acompanhavam as palavras que sequer acreditava, pareciam ser pessoas tradicionais demais para terem se adaptado a modernidade. "poções? bom, pena que eles não compraram pó de mim. quando pensei em casamento arranjado, fui mais pro lado de algo envolvendo negócios. será que um tem algo que o outro quer? sei que o lord tem poder e magia. é um representante das fadas do inverno, afinal, mas por que a marta ia querer se envolver nisso não sendo uma fada?" era bom encontrar alguém disposto a compartilhar pensamentos, especialmente se fossem alguns que outras pessoas rejeitariam falar sobre. "pode relaxar que eu não pretendo me casar, mesmo que fosse com o capitão. mas quem sabe o buquê não me dá sorte com o poder que preciso pra montar minha própria tripulação?"
"Ah, qual é, Zarina! Vai me falar que não ia ser o máximo ver a Maria Caloteira descer aquele buquê enorme naquele cabeçudo do marido dela?" Revirou os olhos, pondo uma mão no ombro onde ela empurrou como se estivesse ferido, uma expressão de dor antes de rir, jogando outro doce dentro da boca. Era realmente um crianção. "Fiquei surpreso com esse noivado relâmpago. Não sabia que as pessoas se casavam com um mês de namoro. Imagina quantos milhares não desembolsou numa poção do amor dessas?" Não estava conspirando, mas quando parava pra pensar em tudo junto... Bem, não era da conta de Pan, não era como se ele quisesse se casar de qualquer forma. "O que está fazendo aqui? Não vai pegar o buquê? E já vou avisando, se for pra se casar com o mão de anzol é melhor ficar aqui comigo."
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#Resenha: A noiva do capitão - Tessa Dare
#Resenha: A noiva do capitão – Tessa Dare
Madeline possui muitas habilidades preciosas: é uma excelente desenhista, escreve cartas como ninguém e tem uma criatividade fora do comum. Mas se tem algo em que ela nunca consegue obter sucesso, por mais que tente, é em se sentir confortável quando está cercada por muitas pessoas… Chega a lhe faltar o ar! Um baile para ser apresentada à Sociedade é o sonho de muitas garotas em idade para casar,…
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O amor pelos livros era uma conexão instantânea, uma bênção para a jovem que tendia à timidez, porque era uma fonte interminável de conversas.
📖 A noiva do capitão — Tessa Dare
#tessa dare#a noiva do capitão#quotes#livros#amo ler#leitura#citações#frase de livro#citação de livro#book tumblr
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Às vezes uma mulher não precisa se encaixar no papel que criaram para ela. Nós fazemos o necessário para trilhar nosso próprio caminho, para criar nosso próprio espaço.
— A Noiva do Capitão, Tessa Dare.
#castles ever after#a noiva do capitão#tessa dare quotes#tessa dare#books#frases#livros#trechos#trechos de livros#quotes#quotes de livros#quotes books
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monsterscylla:
“Se vão vir misturados, um deles pode ter um dragão terrestre.” A parte dos quartos e artesãos, e toda a conversa divergente, Scylla fez questão de adiar para mais tarde. Tudo mudava rápido demais, definitivo demais, e a sua vontade era só pegar o trem de volta para o Castigo. Rudy ao lado, o bar à todo vapor, e escondidos daqueles olhares que esperavam-na cometer o primeiro desliza. “Filho nenhum meu seguirá pelo caminho que escolher sem auxílio. Isso eu garanto com toda a minha vida. Não vou deixar que aconteça novamente.” A história de Scylla não tinha sido escrita pelo Grande Livro de Contos. Não era a principal no embate Capitão Gancho x Peter Pan, não fazia diferença alguma de onde ela veio - desde que fosse a presença calma do navio e a consciência do egocêntrico pirata. Era algo que pretendia contar quando Rudy assentasse melhor com as memórias desbloqueadas, e que fora adiada e esquecida com a quebra da maldição.
“Nem precisamos discutir o sexo para saber que isso vai acontecer, senhor Jorgenson. Sereia ou tritão, o instinto de afogar nascerá junto. Assim como quase afoguei seu filho algumas vezes, em… hm… Diferentes ocasiões.” A palma da mão ficando suada, o sangue correndo com tanta força que Rudy conseguiria sentir a pulsação naquele aperto. Sabia, também, que a face coloria de vermelho, então tratou de se erguer rápida para mascarar com o esforço. A barriga, duplamente pesada, testavam os limites dos tornozelos inchados dentro das botas. Use-as. Dissera Mira quando estava trocando de roupa, já sabendo do orgulho de Scylla em não demonstrar fraqueza. “Os detalhes do casamento. Tenho algumas ideias, senhora Jorgenson. Final de semana, pode ser?”
Ela sorria e acena por cima do ombro, usando Rudy de apoio até demais. As juntas dos dedos brancas de esforço, o suor acumulando no topo da coluna e o desconforto crescendo a cada passo. Tudo isso acontecendo e ela só tinha atenção em uma coisa. “Dois quartos, Rudy? Dois quartos? Não sei como estão, mas já chame o pedreiro, marceneiro, o que for para quebrar a parede entre eles. E no lugar dela você vai colocar uma cadeira de balanço.” A mão livre desceu num tapa no meio do peito do noivo, a raiva momentânea substituída pela risada incontrolável. De algum jeito, aquilo a divertia??? “Rudy, já parou pra pensar que a gente vai ficar indo e vindo e andando sem necessidade? E eu não- Eu não quero eles crescendo sem a presença do outro. Eu acho que- Você não acha- Eles vão ser uma dupla.” Sem perguntas, só afirmações. Scylla tinha crescido filha única e rejeitada, e odiava. Não repetiria o feito com seus filhos.
“Mas é… É bonito aqui em cima. E o cheiro…” Nem precisava ver o mar para sentir o cheiro de sal e maresia; a brisa soprando seus cabelos e enrolando os cachos nas pontas. “Mostre-me nossa casa, Rudy, e me diga… Por favor, me diga que ela tem janelas enormes e uma porta que dá direto para um caminho para o mar.”
Ele deveria confessar que as aulas que estava dando a Bjorn eram um treino para o que iria fazer depois? Talvez, e que Hookfang era um dragão vulcânico, então mais próximo de ser terrestre do que parecia? Claro! Só que ficou calado, vendo-a interagir com sua família, e aceitou a bronca. Deixaria o espaço para separar quando os dois quisessem então, não tinha nenhum problema. Scylla teria tudo que ela quisesse, se dependesse dele. Rudy se levantou de imediato, ajudando a noiva grávida a fazer o mesmo. Seu braço indo naturalmente como um apoio.
— Acho que devemos ir, mãe. Apareceremos amanhã, ok? — Bjorn sempre lhe dava um abraço de despedida, então foi isso que ele fez, oferecendo os cabelos para que ele bagunçasse. O pensamento que poderia fazer isso com seus filhos em breve lhe veio, e seu sorriso se tornou um pouco envergonhado. Ele sentiu os olhos de seu pai identificando o que ele sentia, mas tentou disfarçar, enquanto passavam pela porta e encontravam o dragão avermelhado esperando por eles. — Hey, Hookester, me dá a mala, e pode ir para o reino de fogo. Hoje eu vou ficar com a Scylla, mas amanhã eu passo lá para ver tudo ok? — sua mão foi as escamas, dando carinho ao dragão que era seu melhor amigo.
Quando sozinhos, Rudy conseguiu finalmente extravasar a felicidade dentro que si, a puxando para um abraço apertado, e roubando um beijo mais demorado, indo de pedaço em pedaço para que tivesse a certeza absoluta que aquele não era um sonho. — Voltei a respirar agora — confessou voltando ao seu lado, suas mãos dadas andando na direção de sua cabana a alguns metros dos pais. Não era próxima o suficiente para ser um problema, mas também não era longe demais de sua família. — Ok, ria da minha cara, mas ok, a gente tem um jardim e eu passei os últimos sete meses cuidando dele, até fiz umas coisas — quando chegaram mais próximo mostrou o banco de madeira entalhada que dava para o mar próximo, e o balanço de pneu preso a uma das árvores. — A gente não precisa de uma porta para o mar, Scyls — disse levando-a até o começo a trilha. — Entrei em uma briga com o Perna-de-Peixe que eu tenho quase certeza que ele ainda não me perdoou para conseguir a casa bem na margem. Ok, eu disse que o mar daqui é estranho, então, não é o mar em si, é água salgada que vem do mar do reino por lençóis subterrâneos e um pouco de magia que ajudou na construção do Moors, está mais para um rio gigantesco que vai até o horizonte, mas... — Ele se afastou dando-a espaço para aproveitar o que via, sentando-se nas pedras que saiam sobre a margem até a areia próxima da água — Você me diz se é o suficiente, ou não. E sobre as janelas, todos os quartos da casa são para esse lado, e com janelas enormes. Então... me lembrava você, e você tinha que contar pros meus pais que já me afogou, não é? Eles já sabem que o filho deles é um idiota por uma sereia, ok? A cara do meu pai foi engraçada.
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"[...] Amor é so uma mentira que as pessoas contam para elas mesmas" (DARE, 2021, p.38)
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FILMES PT. 1
1. todos os filmes estão em ordem alfabética.
2. aqui as outras partes do catálogo de filmes.
observação: se algum link não estiver funcionando, por favor, avise na ask, que iremos mudar o link.
10 Coisas que Eu Odeio em Você
12 Anos de Escravidão
16 Desejos
A Casa Monstro
A Famíla Addams
A Família Addams 2
A Noiva-Cadáver
A Órfã
Aladdin
As Branquelas
As Panteras 1
As Panteras 2
As Panteras 3
A Viagem de Chihiro
As Patricinha de Beverly Hills
As Vantagens de ser Invisível
Anjos do Sol
Bacurau
Bird Box
Branca de Neve
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
Call Me by Your Name
Capitã Marvel
Capitão América: O Primeiro Vingador
Capitão América 2: O Soldado Invernal
Capitão América 3: Guerra Civil
Carrie, a Estranha
Casamento Sangrento
Cisne Negro
Cidades de Papel
Clube dos Cinco
Com Amor, Simon
Coraline e o Mundo Secreto
Coringa
Corra!
De Repente 30
De Volta para o Futuro 1
De Volta para o Futuro 2
De Volta para o Futuro 3
Diário de uma Paixão
Ela é o Cara
Entre Facas e Segredos
Frozen
Frozen 2
Garota Exemplar
Garota Infernal
Garota Interrompida
Helter Skelter
Hereditário
Homem de Ferro
Homem de Ferro 2
Homem de Ferro 3
Homem-Aranha 1: De Volta ao Lar
Homem-Aranha 2: Longe de Casa
Homem-Aranha 3: Sem Volta para Casa
La La Land
Lady Bird
Laranja Mecânica
Luca
Mãe!
Mamma Mia!
Midsommar
Moana - Um Mar de Aventuras
Nasce Uma Estrela
O Diabo Veste Prada
O Diário da Princesa 1
O Diário da Princesa 2
O Estranho Mundo de Jack
O Grande Hotel Budapeste
O Lobo de Wall Street
O Menino do Pijama Listrado
O Mundo dos Pequeninos
Oito Mulheres e um Segredo
Pânico 1
Pânico 2
Pânico 3
Pânico 4
Pânico 5
Pantera Negra
Parasita
Ponte para Terabítia
Programa de Proteção para Princesas
Ratatouille
Red: Crescer é uma Fera
Saneamento Básico - O Filme
Sexta-Feira Muito Louca
Simplesmente Acontece
Sonhos Roubados
Sr. & Sra. Smith
Suspiria
Teen Beach Movie
Thor 1
Thor 2: O Mundo Sombrio
Thor 3: Ragnarok
Turma da Mônica: Laços
Um Olhar do Paraíso
Uma Linda Mulher
Us
Your Name
Zathura: Uma Aventura Espacial
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Era mais uma manhã normal de quarta-feira na família real. Liam estava cumprindo sua agenda de príncipe herdeiro, quando percebeu uma agitação diferente nos corredores do palácio, guardas passaram correndo por ele. Ele segurou um guarda e perguntou o que estava acontecendo, afobado, o guarda disse:
- O palácio está sob ataque, a coroa corre perigo.
Nessa hora, Liam soube que sua vida estava prestes a mudar para sempre.
Colin, seu fiel escudeiro, apareceu no instante seguinte, parecia apavorado.
- Alteza, temos que tirá-lo daqui agora mesmo - puxou Liam que estava paralisado.
- Meus pais - Liam conseguiu dizer.
- A prioridade é proteger o herdeiro, é meu dever, vamos.
- Não posso deixar meus pais.
- Liam, por favor, temos que ir - Colin implorou.
Liam deixou que ele o guiasse em direção aos túneis secretos, criados especialmente para situações como aquela. Mas quando sairam do túnel, já no lado de fora do palácio, encontraram cerca de dez homens.
- Que feio, alteza, fugindo - uma voz feminina disse. - Nunca ouviu que um capitão nunca abandona o barco?
- (S/n) - Liam disse e a mulher apareceu em sua frente com aquele sorriso malicioso típico dela.
- Sentiu minha falta?
~ 4 ANOS ANTES ~
Liam lançou um olhar para a jovem garota que servia o chá para ele e seus pais. Antes de sair da sala, ela lhe lançou um discreto sorriso.
- A princesa Elisa seria uma noiva ideal - ouviu sua mãe dizer.
- Não sei, acho que nesse momento devemos considerar a princesa Phoebe, nossa relação com seu reino está meio delicada desde aquele mal entendido - seu pai disse e sua mãe concordou.
- Também não podemos nos esquecer da princesa Lily e da filha do duque, a senhorita Anastácia, não é uma princesa, mas sua família é muito tradicional e leal ao reino há anos.
- Você tem muitas opções, meu filho - os pais o olharam.
- A princesa Elisa é sem graça, nunca consegui ter uma conversa longa com ela, nunca passamos de assuntos banais - os pais se entreolharam. - A princesa Phoebe é muito bonita, de fato, mas, com todo respeito, tem uma mente limitada e um raciocínio lento demais - Liam tentava ser educado, mas a verdade é que a jovem não era nada inteligente. - A princesa Lily é esnobe, não se importa com nada que não seja seus vestidos e sapatos, é insuportável - ele tinha que se esforçar para parecer gentil mas aquela garota era terrível. - E a senhorita Anastácia, bem ela é legal, mas desajeitada e nem um pouco graciosa, além do mais, tenho quase certeza que ela morre de amores pelo filho do conde, o James.
- Liam, por favor, nós já conversamos sobre isso, o povo espera que você assuma um compromisso, precisa de uma jovem adequada - sua mãe ia começar a falar sobre seus deveres e como o casamento era importante e toda aquela baboseira de sempre, era hora de cair fora.
- Eu sei mamãe, levo meus deveres bem a sério, prometo que pensarei no assunto - se levantou, foi até ela e deixou um beijo em seu rosto - preciso ir agora, Colin deve estar me esperando.
- Liam, não adianta fugir, você é o príncipe e um dia será o rei - seu pai disse.
- Esse dia ainda irá demorar, o senhor ainda tem muito o que viver, papai.
E assim ele saiu da sala. Liam tentava ser paciente com seus pais, os amava muito e os respeitava mais que tudo, mas ele não queria se casar com nenhuma daquelas mulheres, até porque, estava apaixonado por uma certa garota que deveria estar agora em seu quarto, o esperando.
- Demorou - disse quando ele entrou no quarto, ela estava de costas e Liam a abraçou, sentindo seu cheiro, beijando sua nuca.
- Me perdoe, minha dama, não queria a deixar esperando - ela se virou para ele com aquele sorriso malicioso que o deixava louco.
- Eu ainda estou esperando - disse e se aproximou para sussurrar em seu ouvido, - esperando meu beijo.
- É pra já.
Ele a beijou, um beijo cheio de desejo e com aquela centelha que estava sempre presente entre eles. As mãos de Liam acariciavam todo o corpo dela, percorrendo suas costas, quadris, a apertando, pressionando seus corpos um contra o outro. Era tudo muito intenso entre eles, e a sensação de proibido deixava tudo mais excitante.
- Tenho que voltar ao trabalho - ela murmurou com os lábios ainda colados aos dele.
- Vou ter você está noite?
- Liam, você sabe que é perigoso.
- Sei - os lábios dele desceram para seu pescoço. - Sei também, que você gosta, o perigo é um afrodisíaco e tanto.
Ele a olhou e lá estava aquele sorriso malicioso, ela se aproximou e sussurrou bem próximo de seu ouvido.
- Estarei bem aqui essa noite, em seus braços, como deve ser.
Ele a observou sair de seu quarto, aquela mulher o enlouquecia. O resto do dia passou ainda mais lento do que costumava ser, Liam ansiava por estar com (s/n), ela não saiu nem por um segundo de sua mente.
Horas mais tarde, os dois estavam ofegantes na cama de dosel do quarto de Liam. Mais uma noite maravilhosa, com ela, ele sempre se satisfazia, suas melhores noites eram ao lado daquela garota de sorriso malicioso. Mas (s/n) estava estranha naquela noite.
- Minha coroa pelo que está pensando agora - ele se apoiou para observar a mulher deitada ao seu lado ainda de olhos fechados.
- Estou pensando em muitas coisas - ela disse, mas quando abriu os olhos, ele viu que algo a preocupava.
- Não me esconde nada, tem algo te incomodando, nem tenta negar, me fala vai - ela respirou fundo e o encarou.
- Ouvi seus pais conversarem, você vai se casar em breve, não vai conseguir fugir mais.
- Eu sei - ele não conseguia ver qual era o problema, ela sempre soube que ele teria que se casar e que não seria com ela.
- Isso não te abala nem um pouco?
- Eu sempre soube que teria que me casar logo e com alguém aceitável para um príncipe - ela desviou o olhar. - E você também sabia disso.
- Não torna as coisas mais fáceis.
- Não importa com quem vou me casar - ele levantou o rosto dela para que pudesse a olhar nos olhos - Você sempre será minha princesa.
- Você tá sugerindo que eu seja sua...
- Minha amante, ou achou que eu ficaria sem isso só porque me casei?
- Sério, Liam? Tá mesmo propondo que eu seja sua amante?
- Por que parece que voce não gostou?
- Por que eu não gostei.
- Nós não podemos nos casar, você sabe, eu sou o príncipe - ela desviou o olhar outra vez, Liam não queria magoar sua garota, mas ela sabia que era tudo que ele podia lhe oferecer. - O que temos é especial e não precisa acabar, eu não quero que acabe. Tudo pode continuar assim como esta.
- Não, não pode. Eu quero mais, Liam. Quero uma família, um homem que vai se orgulhar de me ter ao seu lado, não que vá me esconder. Não quero ter que te dividir com alguém.
O rapaz suspirou, deitou na cama e fechou os olhos, pensando em tudo que ela disse, ele também não iria querer dividir (s/n) com ninguém, então entendia, mas não tinha nada que pudesse fazer.
- É melhor eu ir.
Ela se levantou e se vestiu devagar, esperando que ele dissese alguma coisa, que pedisse para que ela ficasse, mas ele nem a olhou.
Quando chegou na cabana de sua tia naquela noite, não era mais a garota cheia de duvidas que saiu dali noite passada. Amava Liam, tinha se apaixonado por ele mesmo sabendo que não devia, esteve disposta a desistir de tudo por ele, por seu amor, mas ele n��o estava disposto a desistir de nada por ela.
- Tomou uma decisão? - sua tia a olhou.
- Farei o que tem que ser feito, terá sua vingança.
- Muito bem, minha querida - a tia sorriu - Essa família terá sua vingança. Tomou a decisão certa, estou orgulhosa de você.
Mas então, tudo deu errado. Havia um traidor entre eles, alguém fraco demais para algo tão grande. Ele as entregou para o rei e a rainha, que já estavam desconfiados de que poderia haver um plano contra a coroa.
Era uma sexta, ela estava trabalhando, não via Liam a dois dias e o evitava o máximo possível. Os guardas a encontraram na cozinha e a levaram até a presença da família real, ela ainda não sabia que todo seu plano tinha sido descoberto, pensou que fosse por causa de Liam. Mas quando viu sua tia, ela soube.
- A senhorita conhece essa mulher? - o rei a perguntou, ela olhou para tia e assumiu um olhar frio.
- Não, majestade.
- Uma boa mentirosa, colocamos guardas vigiando a cabana dessa mulher e você foi vista saindo de lá, então pare de mentir.
- Pai, deixe que eu fale com ela - Liam estava sério e se aproximou dela. - Por que você armaria contra a coroa? Contra mim?
(S/n) respirou fundo, então olhou Liam nos olhos, o olhar dela era frio e sua postura mais ainda, aquela não era a garota que ele conhecia. Então, ela deu um de seus típicos sorrisos maliciosos.
- Por que vocês merecem, estão no poder por muito tempo e não deveriam estar, eu deveria, essa coroa pertence a minha família.
- Do que você está falando? - ele perguntou confuso.
- Sua família roubou essa coroa de nós, os Payne eram nossos melhores amigos, mas então um de vocês tentou matar um de nós e assumiu a coroa em seu lugar, se casando com a viúva de seu melhor amigo, a rainha, mas ele não morreu, sobreviveu e jurou que se vingaria, a coroa voltaria para as mãos certas.
- Isso não é verdade - ele olhou para o pai, Liam sempre se orgulhou de sua família e de sua historia, a honra da família era muito importante para o jovem príncipe, por isso não faria nada para mancha-la, nem mesmo se casar com a mulher que ama.
- É claro que ela esta mentindo - o rei respondeu, uma risada debochada se seguiu, era a tia da jovem.
- O único mentiroso aqui é você Geoff. Ou seu filho sabe sobre nós?
- Do que ela está falando, pai?
- Não dê ouvidos a ela, Liam.
- Seu pai e minha tia eram como nós - (s/n) falou e Liam se virou para encarar ela - Eles se apaixonaram, ou, pelo menos, minha tia se apaixonou, ela desistiu de se vingar, se convenceu de que tinha outro jeito da coroa voltar para nossa família, mas seu pai a usou como você tem me usado.
- Eu não te usei, nunca.
- Liam - a mãe o chamou - Me diga que eu entendi errado, você e essa garota não...
- Você entendeu perfeitamente, majestade - (s/n) a interrompeu, usando um tom debochado para se referir a ela - Eu quase cometi o mesmo erro.
- Você não faria isso comigo - Liam a encarava, ele sentia seu coração se quebrando.
- Eu faria qualquer coisa pra vingar minha família - a voz da garota era fria e o acertou em cheio.
- Então era você que estava me usando - a voz dele não passou de um sussurro.
- Não pode esperar que me sinta culpada, você também estava me usando.
- E você nem está arrependida - ele afirmou a encarando, agora, com um olhar de decepção.
- Nem um pouco - ela não abaixou a cabeça nem por um segundo.
- Levem as duas - o rei ordenou.
Liam nunca se sentiu tão traído, tão quebrado. Amava (S/n) com todo seu coração, não podia - e não queria - acreditar que ela fora capaz daquilo, capaz de engana-lo. Por mais raiva que estivesse sentindo por aquela mulher, ainda era (s/n) e ele ainda a amava.
Então na manhã seguinte, no julgamento, ele implorou à coroa pelo perdão dela, usou sua posição para salvar a garota da forca, como um príncipe benevolente.
(S/n) assistiu sua tia ser morta, o último membro de sua família. Depois, chegou sua vez de ser punida, foi chicoteada em praça pública e exilada para sempre, mas ela não desistiria.
Liam nunca mais foi o mesmo, se tornou um homem triste, mal-humorado, frio, quebrado por dentro. Construiu barreiras em volta de si mesmo, nem seus pais ultrapassavam. Protegeu seu coração com tudo que tinha.
~ ATUALMENTE ~
- Não precisa responder, eu sei que sim - ela disse quando ele não respondeu, em seguida mandou os homens que estavam com ela prenderem ele e Colin.
Já dentro do palácio, Liam foi levado até seus pais, todos amarrados, de joelhos em frente (s/n).
- Demorou alguns anos, foi preciso muito suor e sangue, mas ter vocês aqui, de joelhos em minha frente - lá estava o sorriso malicioso que um dia Liam tanto amou (se fosse honesto, ainda amava). - A vingança realmente tem um gostinho muito bom.
- Isso não acabou ainda, dessa vez será enforcada como sua tia - o rei disse e no instante seguinte foi atingido por um tapa em seu rosto.
- Não ouse falar de minha tia - o olhar raivosa da mulher deixava claro que ela não estava ali brincando - E não me faça ameaças, quem está amarrado é você e não eu.
- O que fará agora? - Sarah, a mulher ao lado de (S/n), perguntou.
- Primeiro - ela caminhou até a coroa e a pegou, colocando em si mesma - De volta para o seu lugar - um sorriso vitorioso iluminava o rosto da mulher.
- Ficou ótima, minha rainha - Sarah disse se ajoelhando diante de (s/n) e sendo seguida por todos os outros.
- Eu deveria mandar enforca-los como fizeram com a minha tia - os olhares assustados no rosto do rei e da rainha, a fizeram sorrir - Mas não o farei - ela parou de frente a Liam e o olhou - Levem ele para o quarto, John fica de guarda na porta, já esses dois - lançou um olhar para os pais de Liam - para as masmorras.
Liam ficou preso em seu próprio quarto sem nenhuma notícia de seus pais. Ver (s/n), mesmo depois de tanto tempo, ainda mexia com ele. As lembranças de tudo o que viveram, do amor que compartilharam, tudo voltava e então ele se lembrava de que para ela tudo foi apenas uma mentira. Amara uma mulher que não existia.
- Desculpe o fazer esperar - ela disse ao entrar no quarto, então se virou para o homem parado na porta - Saia, quero ficar sozinha com ele.
- O que você quer? - ele perguntou após o homem sair e ela apenas o encarar.
- Pergunta interessante - mais uma vez o sorriso malicioso estava naquele rosto - Uma vez, bem aqui nessa cama, você me pediu para ser sua amante, naquela época eu era uma tola, uma garota que ainda tinha esperanças no amor e em toda a baboseira de final feliz. Agora, eu sou uma mulher com o poder nas mãos.
- Pare de rodeios, direto ao ponto - ele disse friamente e ela riu.
- Temos todo o tempo agora, querido - ela levou a mão ao rosto dele que a afastou na mesma hora. - Ok, direto ao ponto. Apesar de tudo, você sempre me fez me sentir mulher, desejada, poderosa. Todas aquelas noites, você me dava prazer, não posso negar. E eu tenho uma proposta pra você.
- A resposta é não - ela se aproximava e ele sabia que era muita tentação.
- Não é inteligente de sua parte me negar nada agora. E eu garanto que minha proposta é muito boa - ela mordeu o próprio lábio, sabia os efeitos que tinha sobre ele.
- Você não é a mulher que eu amei, é a mulher que eu desprezo.
- A minha paciência tem limite, Liam, não me desafie - ela segurou o rosto dele, aquela frase havia mexido com ela - Eu quero que você seja meu amante, que me dê prazer sempre que eu quiser.
- Eu não vou pra cama com você, nunca mais - ele a empurrou para longe e se virou, pois sabia que ela tentaria o seduzir.
- Pensa melhor, a vida de seus pais está nas minhas mãos, seja obediente e eles vivem.
- Está me chantegeando para ir para a cama com você, parece desesperada - ele se virou.
- Não, você vai pra cama comigo porque me deseja e não por pena. Enquanto você não se entrega ao desejo, ficará aqui.
Ela saiu, deixando Liam sozinho outra vez. E ele continuou sozinho durante todo o mês que se seguiu, (s/n) vinha vê-lo, mas ele não se entregaria a ela. Passava os dias preocupado com seus pais e com seu povo, e sentindo uma raiva pela mulher que um dia tanto amou.
Até aquela noite, quando ela entrou em seu quarto ele percebeu que algo estava diferente, era o olhar dela, Liam não sabia dizer o que era, mas havia algo diferente.
- Que bela visão - ela disse olhando para Liam que estava sem camisa.
- Olhe, pois você não terá - ele respondeu.
- Te trouxe um chocolate - ela mostrou a barra, Liam costumava lhe dar chocolates antes.
- Envenenados?
- Se eu quisesse você morto, já estaria - ela deixou a barra sobre a mesa e se virou para sair.
- O que aconteceu?
- Como assim?
- Eu conheço você, está diferente hoje.
- Não estou diferente e você não me conhece, só sabe o que quero que você saiba. - claro que ela não ia demonstrar fraqueza.
- Isso é o que você pensa - ele se aproximou dela - Eu te conheço mais do que você imagina. Já cansou de ser rainha?
- Você não me conhece, não sabe nada de mim.
- Agora você está na defensiva, e o motivo é que sabe que estou certo - ele se abaixou e beijou o pescoço dela, o que a fez se arrepiar - Eu sei que isso te enlouquece - sua mão encontrou o seio dela e o apertou a fazendo arfar - Sei cada ponto fraco desse corpo - sussurrou em seu ouvido.
(S/n) não disse nada. Liam a puxou para um beijo, um beijo feroz. Ele a pegou e jogou em sua cama, rasgando a roupa que a mulher usava, ele sentia uma mistura de prazer e raiva, queria machucar (s/n) mas ao mesmo tempo a desejava mais do que podia explicar. Segurou as mãos dela e a beijou deixando toda sua raiva transparecer naquele beijo.
Naquela noite, Liam não a amou como sempre fazia, ele deixou sua raiva tomar conta de cada movimento, sentiu um prazer imenso ao deixar tapas em sua pele ao mesmo tempo que a enlouquecia com sua boca em seu seio, prazer e odio juntos, descontando toda sua raiva por ela da melhor maneira possível. Ele viu o prazer no rosto dela e se sentiu tentado a parar antes que ela o alcançace, mas então ela o implorou, tão desesperada por aquilo que ele não conseguiu a privar disso.
(S/n) conseguiu o que queria, Liam a dera prazer mas não foi como antes. Foi maravilhoso, óbvio, mas ao mesmo tempo, ele não a amou. Ela percebeu que ele não a deu o que ela realmente queria. Ela se levantou, enrolando no lençol já que sua roupa ele havia rasgado.
Quando se levantou, Liam viu as marcas nas costas dela, sabia que ela tinha merecido ser punida, mas ver as marcas deixou um gosto ruim em sua boca, um aperto no peito, pois apesar de tudo, era (s/n), sua (s/n).
- Já vai? Ainda não terminamos - ele a olhou.
- Eu.. - ela o olhou e não conseguiu dizer nada, então saiu dali o mais rápido que pode.
Naquele momento, Liam percebeu que sua (s/n) ainda estava ali em algum lugar, ainda tinha esperança.
(S/n) chegou em seu quarto e finalmente deixou as lágrimas rolarem por seu rosto. Percebeu que talvez Liam não a amasse mais e isso a assustou tanto, pois ele tinha sido a única pessoa que a amara em sua vida. O amor dele era tudo que ela queria, tudo o que ela precisava. Sentia que mesmo quando conseguia o que queria, algo ainda faltava. Conseguira sua vingança, a coroa e Liam, mas não se sentia feliz.
Mesmo assim, precisava dele. E se essa era a única forma de tê-lo, teria que ser o suficiente.
Nas noites que se seguiram, (s/n) continuou visitando Liam e os dois dormiam juntos. Se satisfaziam e era só, ela não sentia o amor dele, só a raiva e o desprezo. Se fazia de forte, não deixava ele perceber, escondia seus sentimentos e fingia que o prazer era tudo que queria.
Mas Liam percebia, sabia que ela estava sentindo mais do que demonstrava. Cada dia ele tinha mais esperanças de que ela pudesse voltar a ser sua (s/n). Decidiu que estava na hora de tentar algo, então ele a segurou em seus braços naquela manhã e sussurrou em seu ouvido um pedido para que ela ficasse ali.
- Não posso, tenho muito o que fazer, mas volto mais tarde - ela respondeu mas Liam não a soltou.
- Você não entendeu, eu quero você mais do que isso, só prazer não é suficiente - ela o encarou, surpresa - Você tá cansada, eu sei que ser rainha é cansativo, toda a responsabilidade, é muito para qualquer um aguentar sozinho. Eu to aqui, quero te ajudar, cuidar de você - ele dizia tudo olhando nos olhos dela e ela podia ver em seus olhos que ele estava sendo sincero.
- Estamos falando de casamento? - ela perguntou com seus olhos brilhando de lágrimas, mas ela não se importou se estava parecendo fraca ou vulnerável, casar com Liam era tudo que ela mais queria.
- Estamos, você quer? - ela sorriu e se jogou sobre ele, o beijando.
- É claro que eu quero - disse entre os beijos, ela não se preocupou com as lágrimas em seu rosto.
Na semana seguinte, eles se casaram. (S/n) nunca se sentira tão feliz antes, estava casada com o homem que amava. Mas, uma semana depois do casamento, Liam a acordou de um jeito bruto muito diferentte do jeito dele.
- O que foi meu amor, aconteceu algo?
- Você me enganou uma vez, me usou, então me senti no direito de fazer o mesmo.
- O que você ta falando? - ela o olhava sem entender nada, quando tentou se levantar percebeu que suas mãos estavam presas - Liam, que droga é essa? - seu olhar era assustado.
- Desculpa, mas estou pegando de volta o que é meu. Meus guardas já voltaram durante a madrugada e seus homens estão nas masmorras. E, claro, meus pais estão livres.
- Você só se casou comigo pra me trair, pra conseguir a coroa de volta? - a voz dela era baixa, e seus olhos estavam prestes a transbordar.
- Você não me deu escolha.
- Fique com a droga da coroa, eu não a quero, eu ia devolve-la para você de todo jeito mesmo, tudo o que eu queria era seu amor.
- Você me fez te odiar - ele disse, ela não o olhava, ele nunca a vira chorar tanto, na verdade, só a vira chorar no dia em que a pediu em casamento - Mas eu nunca deixei de te amar - ela o olhou - Eu te amo (s/n).
- Eu te amo, Liam - ela disse e ele se aproximou, limpou o rosto dela e a beijou.
- Mas meus pais te odeiam e não conseguirei te salvar outra vez, eu tentei, eles estão irredutíveis.
- Tudo bem, saber que você me ama me deixa em paz.
Eles se encararam por alguns segundos. Ele não conseguiria viver sem ela, amava aquela mulher com todo seu coração, não podia desistir, tinha que lutar por eles, por seu amor.
- Espere aqui - disse e saiu do quarto correndo.
Liam correu até a sala do trono, onde seus pais estavam, ele entrou apressado, com a respiração ofegante. Os dois o olharam.
- Não vou deixar que condenem (s/n), eu sei que ela errou, mas eu amo aquela mulher e tenho certeza de que ela também me ama, não podem condena-la a morte, por favor.
- Liam, estamos falando da mulher que nos deixou nas masmorras durante todo esse tempo - sua mãe disse.
- Eu sei, mas a (s/n) é boa, eu a conheço, sei quem ela é de verdade. Isso não precisa terminar assim.
- O povo vai cobrar por justiça, ela agiu contra a coroa, precisa ser punida - disse seu pai.
- Ela é a princesa, nós nos casamos, ela faz parte da família - os pais se entreolharam - Por favor, ela é importante pra mim, eu a amo e não posso perde-la.
- Sabe meu filho, eu estou velho e já passei por tanto e aqui, agora, olhando para você, determinado a salvar ela, lutando pelo que acredita, - o pai se aproximou dele, levando uma mão ao seu ombro e o olhando nos olhos - eu vejo um líder, um rei e não poderia estar mais orgulhoso.
- Nós não poderíamos - disse a mãe, ela pegou em sua mão, ele viu lágrimas em seus olhos - Nós te amamos, Liam, queremos sua felicidade.
- Essa coroa - o pai tirou a coroa de sua cabeça e a colocou na de Liam - é sua, você é o melhor para o povo e tenho certeza que será o melhor rei que este reino já teve.
- E essa coroa - a mãe tirou a coroa que usava e a entregou para Liam - é para a mulher que escolheu, confio em você e se você diz que ela é boa e merece uma segunda chance, apesar de tudo o que ela fez, eu acredito.
- Obrigado - Liam abraçou os pais - Eu amo vocês dois.
Sorriu para os pais e então voltou a correr pelo palácio, em direção a sua esposa. (S/n) estava sentada na cama com a cabeça baixa quando ele entrou. Liam se aproximou, levantou a cabeça dela delicadamente, sorriu e colocou a coroa nela.
- Me daria a honra de ser minha rainha? De governar ao meu lado?
- Liam, o que? Mas, eu não to entendendo - ela o olhava confusa.
- Meus pais vão te perdoar, eu disse a eles que confio em você e sei que você é boa - ele acariciou o rosto dela, limpou as lágrimas que estavam ali - Eu sou o rei agora, e você é minha esposa, por tanto, é a rainha.
- Tem certeza disso?
- Absoluta, eu te amo (s/n).
- Eu te amo Liam , você é o homem mais maravilhoso desse mundo, obrigada por acreditar em mim, por me dar mais uma chance - ela o abraçou forte, em seguida segurou seu rosto entre suas mãos e olhou bem fundo em seus olhos - Eu prometo que serei leal a você até meu último dia. Eu te amo muito.
- Eu te amo, meu amor, sempre amei e sempre amarei - ele a beijou.
Daquele dia em diante, eles governaram lado a lado, formaram a melhor equipe de todas, juntos fizeram o reino prosperar. Tiveram filhos e foram feliz, todos os dias lembrando um ao outro o quanto se amavam. Juntos, tiveram um final de contos de fadas, encontraram o final feliz um no outro. Então... viveram felizes para sempre!
Du 💛
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Em 1809, na França, o Capitão Neuville (Jean Dujardin) vai para a guerra, deixando sua noiva Pauline arrasada. Para aliviar o sofrimento da irmã, Elisabeth (Mélanie Laurent) escreve cartas endereçadas à ela em nome do soldado. Tudo se complica quando, três anos depois, Neuville reaparece cheio de histórias para contar.
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há coisas piores do que ser prometida ao futuro capo. chiara ouvia pelo que imaginava ser a vigésima vez que sua mãe dizia desde que o noivado foi anunciado. desde então, ela não se contia de pensar o que havia motivado remo a escolhê-la como noiva. não possuía nenhum atributo especial, também já não era mais tão jovem quanto a maioral das filhas dos capitães que ainda não estavam comprometidas, assim como tinha ciência de que mesmo elas deixariam de lado o compromisso para poder se casar com o spigarelli. era por isso que dia e noite sua mente ruminava acerca das circunstâncias que levaram o homem a querê-la como sua futura esposa. talvez fosse porque tivesse ciência quanto as insatisfações de seu pai sobre a liderança atual, não via motivação alguma senão a possibilidade de uma vingança contra o capitão da filadélfia, afinal, ele estivera bastante perturbado desde que se encontrou com noivo de chiara pela última vez para concordar com a união. que opção ele tinha? ninguém se atreveria contrariar o futuro chefe
sua prima e única amiga vinha tentando convencê-la a manter o pensamento positivo, talvez remo não fosse tão ruim quanto a fama que o precedia assim como precedia todos os outros, mas chiara não podia se dar ao luxo de se permitir confiar em um homem da máfia novamente. o mundo o qual ela pertencia era cruel, e a única coisa que estava ao seu alcance para fazer era se preparar para o que viria a seguir. ninguém poderia protegê-la de seu casamento, assim como ninguém protegeu a ela e sua mãe durante todo aquele tempo. todos sabiam que salvatore verucchi batia em sua esposa e mesmo que a maquiagem escondesse os hematomas que que ficavam em sua pele e ninguém jamais ousara fazer algo sobre isso, era assim que seria a sua futura vida.
enquanto a mãe arrumava seus cabelos para ficarem apresentáveis, como ela disse, chiara encarava o anel de diamante em seu dado, estava certa de que ele havia valido uma fortuna e se perguntava se fora seu noivo que o escolheu pessoalmente. você está linda, mia cara. a voz materna lhe tirou de seus pensamentos, fazendo com que ela desse um sorriso fraco em sua direção. você precisa ir agora, seu pai vai apresentá-la para remo e anunciar oficialmente o noivado. ela tremeu, erguendo-se com relutância para rumar em direção ao escritório de seu pai, como uma ovelha indo em direção ao matadouro. em minutos chiara se viu em uma sala cheia de homens poderosos, prontos para analisá-la de cabeça aos pés. todos estavam curiosos para ver a mulher que havia sido escolhida para o futuro chefe. seu pai a puxou, a conduzindo para a direção de seu futuro noivo. essa é a minha filha, chiara. o homem pronunciou com desdém. espero que não tenha se decepcionado. a jovem noiva engasgou ao ouvir a fala de seu pai referente a ela, enfiando as unhas na palma de sua mão para evitar que lágrimas finas escorressem em sua face e sua voz rachasse na frente de seu futuro marido. ‘ senhor spigarelli... é um prazer. ’ pronunciou tentando forçar um sorriso, ainda que as palavras em seus lábios fossem amargas, fazendo uma pequena mesura na direção alheia. ‘ sou chiara, sua noiva. ’
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